Saturday, April 28, 2007

Post dominical - Revival (os mais nojentões)

Revival Parte II - Nojeiras e afins

Todos sabem o meu apreço por coisas nojentas, escatológicas, que envolvam pus e/ou sangue, por isso, posts bizarros sempre estiveram batendo ponto por aqui. Os mais comentados são os que envolvem meu modo pessoal e intransferível de fazer cocô, como este aqui


"O Banheiro e eu

O banheiro é um dos meus lugares preferidos, adoro sentar no trono e ler uma revista, tirar fotos ou espremer espinhas. Quando entro no banheiro, a primeira coisa que faço é observar se tem revistas novas pra eu ler. Mesmo fazendo coco ou xixi, eu acabo passando uns dez minutos lendo a superinteressante ou o rotulo da caixa de pasta de dente. A porta fica aberta e o legolas entra e sai de acordo com a vontade dele. Depois de feito o ato e lida a reportagem, eu levanto e NÃO PUXO A DESCARGA. Abaixo a tampa, lavo as mãos e saio. "


O pus advindo de uma bela espremida de espinha também fez bastante sucesso nas paradas.

"Minha vasta observação do mundo da acne como adoradora do ato de espremer espinhas (minhas e alheias) permitiu-me classificar os tipos de espinha:
- Tipo 1: consegue-se ver externamente uma bolinha de pus amarelo-claro. Quando se espreme, a bolinha vai ficando maior ate estourar, sendo que o líquido interno é mole demais e sem-graça. Não deixa marcas.
- Tipo 2 - a
quela espinha bem interna, que você sente, mas não vê nenhum pus. Nunca tente espremer esse tipo, além da dor gritante, não vai sair nada e ele incha, deixando você com um tumor gigante na cara (costas, braços, pernas, bunda)
- Tipo 3 - O melhor tipo. Externamente ela é meio avermelhada, inchadinha, mas dá pra ver a pontinha amarela. Quando espremida, sai bem duri
nha e faz um barulho do tipo "Ploft". O ato de espremer esse tipo liberda endorfina, serotonina e deixa o portador com uma leve sensação de orgasmo. O único cuidado é que ela pode pular no espelho e a marca fica meio feia.
- Tipo 4 - O cravo. O cravo ainda não virou espinha e é um pontinho preto. Quando espremido sai na forma de um filamento comprido e fino. A marca fica pequena e vermelha. Não vale a pena espremê-lo, melhor esperar virar o tipo 3."


Mas a coisa mais nojentona e chocante que apareceu por aqui, definitivamente foi a que segue. Se você tem frescurites, pelo menos agora eu aviso antes do choque: Eis que surge "A Borboleta"





Monday, April 23, 2007

Relembrar é viver...

...preguiçosamente.

Olhei todos os arquivos do Leseira e com muito orgulho decidi fazer uma coletânea sobre os que mais mexeram com a mente insana dos leitores. São posts variados que vão desde explicações sobre como fazer um cocô mais gostoso a indagações filosóficas acerca da vida.

De início, começarei com o melhor que o Leseira pode oferecer: POSTS INSANOS SEM JUSTIFICATIVA ALGUMA PARA EXISTIR
E o campeao deles foi:

O Maior Hit dos Anos no 90


Ritmooooo, é ritmooo de festaaaaaa
Ritmooooo, é ritmooo de festaaaaaa
Ritmo de festa que balança o coração
Festa colorida divertida de emoção
Dia de alegria então sorria e vem pra cáaaa
A festa continua a casa é sua pode entraaaaaaar...
Ritmooooo, é ritmooo de festaaaaaa...


Esse post rendeu inúmeros comentários por algum motivo que eu até agora não entendi. A maioria deles foras onomatopéias que eu acredito remeterem risadas. Mas cheguei a ler um assim: Rach, você se supera...eu te amo! (E não, não foi do meu namoradinho da época)



Outro post insano que teve 15 comentários foi a inutilidade abaixo:

"God is dead." - F. Nietzche
"Nietzche is dead." – God



Pretty cool, huh? Amanhã eu volto com a Retrospectiva Parte II - Posts mais nojentões.

Tuesday, April 10, 2007

Tom Zé e a Arte de Fazer um Jornal Diário

UPGRADE: Clayton, Marcus e Quentin, eu sei que vocês estão lendo isso. Eu sei que vocês têm alguma opinião e também sei que não estão comentando por preguiça. Bonito, hein?

Estou lendo pela 82237ª vez o livro a Arte de Fazer um Jornal Diário, do Noblat. Em parte porque é quase início de período e o otimismo do autor me anima um pouco. Depois porque estou na dúvida cruel se vou ou não para o Maskate, já que a desculpa "Calma, pai! Preciso pegar experiência antes de ir pra redação de jornal diário" já não está colando mais. Dois anos de assessoria já é experiência o suficiente.
Voltando ao main subject, uma parte do livro deveras legal é sobre o jornalista de achar DEUS. Em busca de uma verdade "de interesse da sociedade", o jornalista se acha no direito de fingir ser outra pessoa, mentir, usar câmeras escondidas, violar sigilo paciente-médico ou advogado-cliente e até mesmo subir o morro sem ser morto. Entendo que o mensalão e a falsidade da Suzane nunca seriam descobertas não fosse esses métodos, mas para denunciar um crime, justifica realizar um ato criminoso? Ou só é invasão de privacidade se for o Parreira ou o rei Roberto Carlos?
Algo me diz que, apesar da enorme propaganda contrária, as aulas do Tom Zé sobre ética e legislação não serão tão chatas assim (ou ainda, eu serei a chata da turma).

PS: Só como um lembrete básico, jornalista ainda não significa espião da CIA.

Tuesday, April 03, 2007

Inexplicavelmente Grace Mulligan

Ver Dogville não é fácil. A crítica fica para a aula de Teoria do Cinema, mas o filme fica como um retrato da minha vidinha de filinha de mafioso (ou jornalista, se é que existe alguma diferença). Sempre pensei em como eu posso julgar tal pessoa num artigo, se no lugar dela eu provavelmente faria igual? Dai vem o super-pimba Lars Von Trier e mexe com a minha cabeça a tal ponto de eu querer virar a poderosa chefinha. Não que eu vá saindo a matar geral, isso eu deixo pro scarface. Mas agora, denunciar crimes/roubos/assassinatos e afins, e condená-los através de uma matéria sensacionalista ficou incrivelmente mais fácil.
Que medo de mim.

Alguém quer comprar minha casa?

Estou sem emprego para terminar a faculdade a tempo.
Minha família tá surtando por uma mísera matéria de teoria do cinema.
Abri uma poupança com apenas 50 reais (e todo mundo fica dizendo que eu não vou conseguir mantê-la por mais de três dias).
Minha mãe quer que eu tome roupinol pra concordar com tudo que ela fala.
Meu pai acha que é milionário. E não é.
E todo mundo que eu conheço diz que eu não duraria nem uma semana no Big Brother.

É ou não é Everybody Hates Chris?