Leseira Baré
Um blog esquecido, mas cheio de amor pra dar.
Thursday, February 22, 2007
Saturday, February 10, 2007
O Big Brother e eu. UPGRADED!!!
Se você não gosta do programa, pois é inteligente demais para assistir a algo simplista com pessoas bonitas, vá direto à caixa de comentários, me xingue, verifique os adsenses do google e depois entre aqui.
Para os que gostam de ver o Diego indeciso e/ou torcem pra Fani dar uns malhos na gostosa Analy, eis o post:
Tenho um preconceito invertido. Sou uma das minorias que não sabem mesmo brincar e ficam com mania de defender os diferentes e rejeitados. Tipo a mania de perseguição que os judeus têm, saca?
Já explico: Quando o programa começou, meus preferidos eram o Allan Pierre e a Liane. O primeiro por parecer ser nerdão. A outra por fugir dos padrões de beleza impostos pela massacrante mídia da sociedade ocidental, ou seja, ela era gorda do cabelo enrolado.
O fato do Allan Pierre ser uma quase cópia do Rodrigo Amarante depois da guerra civil espanhola não o impediu de ser um jogador estrategista e muito galinha. E o cabelo piramidal da Liane não a impediu de ser MUITO enjoada e se esfregar em qualquer ser movente na casa.
Por outro lado, a Fani que eu achava ser puta e a filha dela, se revelou engraçada e legal. Ela dá para quem quiser ver e fala tanta merda de um modo tão engraçado que até a mulé que briga com ela pela posse do homem loiro de dois metros de altura não consegue ter raiva. Além do mais, menáge a trois com loiros é algo, parafraseando o judão, edificante e assaz.
Resumo da ópera (ok, rachel, "a senhora-chavão"): nerds e/ou feios não são obrigatoriamente ingênuos e legais. E eu sou uma boboca feia e burra, pois deveria ter aprendido isso com a minha vida, repleta deles.
Eu gosto do Alemão. Já explico: odeio homens galinhas, mas ele não o é.
Homem galinha é o que quer ficar com todas as mulheres, sem envolvimento, enganando e magoando o próximo. Alemão é como o Hugh Hefner. Ele não apenas quer se aproveitar do prazer que as suas loiras podem oferecer, mas também oferece proteção e carinho de volta. E entre ter um homem exclusivo que não satisfaz minhas necessidades (tanto físicas quanto emocionais) e um que satisfaz as minhas e a de mais alguma mulher, eu ficaria com a segunda opção. Talvez tenha um quê de sangue libanês nessa minha opinião, pero quem assiste tanto o Big Brother quanto o Girls of the Playboy Mansion torce para que a poligamia persista. E sabe que nem sempre o ciúme entre as partes envolvidas é devastador, bastando que cada um saiba o seu lugar na relação e ninguém engane ninguém. Ah, para quebrar o padrão “um homem e duas loiras”, assistam a um filme muuuito legal (esqueci o nome)que uma mulher tem dois namorados, mas ao engravidar é obrigada a ficar com um outro cara (muito chato), pensando assim estar dando estabilidade para o baby. É muito engraçado ver os dois ex unidos para reconquistá-la. Será que já estamos preparados para Big Love na tv aberta?
Incrível como pessoas legais podem quebrar conceitos tão enraizados sociedade como a monogamia e a aversão ao homossexualismo.
Qual a importância destas pessoas reais, que individualmente quebram grandes preconceitos, perto do referendo sobre o casamento gay? Bom, isso é assunto para outros posts...
Friday, February 02, 2007
Ezra's post
Estou muito ocupada com vídeos toscos (que postarei aqui, obviamente), então o ezra decidiu dar uma força com um texto muito bom sobre as idades do homem. Incrivelmente, apesar da minha peculiar evolução, eu me identifiquei com o texto. Perdi a virgindade com 18, o que me torna parte dos 5% de losers e começei a beber/fumar com 19. Então, ainda estou encaixada no gráfico. Thank god.
Eis o post:
Eu tava pensando no meu aniversário - sim, eu sei que já passa de um mês, mas é que finalmente ganhei o meu último presente – e então reparei nas diferentes experiências entre as idades.
A vida começa a partir dos bons 15 anos, porque é nessa idade que o indivíduo começa a sair um pouco para lugares que nem sempre os pais sabem onde é e começa a ouvir música que preste, logo, começa a ser gente. Se você achava os “
17 anos – se ferrou, vestibular – é como se fosse a menstruação da adolescência (liberdade poética p/ falar em menstruação mesmo não sendo mulher). O progresso nessa fase é ínfimo e, por mais que a pessoa esteja nem aí pro vestibular, os pais estão e eles não dão liberdade e/ou dinheiro para sair, por isso a possibilidade de viver novas experiências diminui. Há uma faixa rara da população que se salva desse destino conhecendo pessoas mais velhas na forma de namorados (as) e/ou amigos.
Os 18 anos são legais: liberdade para beber e para dirigir e, com o advento da faculdade, “n” oportunidades se abrem para o jovem. É aqui que os outros 5% perdem a virgindade.
19 anos talvez a melhor idade depois dos 16. Não é que os 18 não tenham sua cota de experiências fodásticas, mas ainda é uma fase de transição. Agora os 19 ( oh my fuckin’ god) se a pessoa não sai de quinta à domingo e passa mal, então drogas e jogatina são rotina na vida do indivíduo. Alguns comas e OD’s são naturais e é o trabalho que banca boa parte disso.
Os 20 anos: que merda sou um adulto!
Para ilustrar melhor, eis um gráfico.
e para aqueles que estão se perguntando: o que esse cara ta fazendo aqui? Eu conheço a dona.