Filha da Pauta
Ok, eu sei. O título deste post é a coisa mais chavão que um jornalista pode escrever para descrever sua vida. No entanto, talvez alguém entenda como uma metáfora da vida-chavão de estudante de jornalismo, do vazio existencial e criativo de ser jovem neste milênio e tudo mais. As pessoas fazem isso com Machado de Assis e eu tenho quase certeza que ele apenas queria nos sacanear com aquele papo das batatas.
Emfim...Tenho duas pautas interessantíssimas para correr atrás. A primeira é sobre a coisa mais desorganizada de que eu já tive notícia: o DCE da Ufam. Nêgo não consegue decidir quem ganha a eleição e provavelmente eles ficarão discutindo sobre a legitimidade da chapa vencedora até a próxima eleição, onde mais um imbecil vai querer agitar a parada usando uma camiseta proibida. Eu realmente não acredito que alguém que SAIBA que é proibido usar camisa da chapa no dia da eleição creia que o fato de usá-la escondido vai ganhar votos decisivos para o resultado final. Quantas pessoas mudam de idéia e decidem votar em uma chapa ao ver um desconhecido com uma camiseta? Duas,na melhor das hipóteses. Impugnar sua chapa por possíveis dois votos (com muito otimismo, hein!) é coisa de gente inteligente e interessante, como podemos perceber.
Claro que os partidos políticos invadiram a sede do Diretório e rolou a maior porrada, mas isso faz uns 6 meses: ou seja, eles já devem estar de bem de novo, tomando cerveja e falando mal do FMI.
A outra pauta é sobre carteira de habilitação e, dada a minha incapacidade de conseguir tirar a minha, estressa só de pensar que eu vou ter que ver aqueles fiscais e não poderei esmurrá-los até sentir os seus miolos escorrendo pela minha mão. Bem Sin City, mesmo.
*rach spreading joy*