Caso Gilson Monteiro
Todo mundo ja reportou tudo que tinha pra reportar sobre o caso, entao vou comecar a minha sequencia de piadas prontas:
- Se cada vez que o Gilson usasse meu pai como (mau) exemplo nas aulas de Teoria da Comunicacao e Realidade Regional ele fosse la dar porrada nele, seria melhor que minha familia se mudasse pra Ufam logo.
- Essa coisa de agredir professor na Universidade Federal eh tao 1964. Gilson, Indramara te inveja. Derzi culpa o capitalismo e a nova ordem mundial.
- Quanto a aluna citada, siga o exemplo aqui e saia da cidade se voce nao quer que sua familia (publica e "nao-perfeita") seja criticada num curso de comunicacao. Saia do pais. O problema eh que pra isso voce precisa ser inteligente. Pessoas inteligentes sabem argumentar. Seguindo a logica, FAIL.
- Contei esse exemplo na minha aula de Communication in Global Perspective. Todos me acham Badass por estudar em um ambiente tao hostil. Uma kappa delta ate me chamou pelo primeiro nome depois da aula. Estou pop.
- Manaus, cidade grande, coronelismo de interior. Apostemos que nao vai dar em nada?
- Porque essas coisas nao acontecem em Lexington, hein? Estou entediada, beer pong nao me satisfaz mais.
7 Ixi! Comenta aÃ, vai?
tanta surpresa por causa da boa e velha ultraviolencia...
gente, eu sei que agente é piadista nato mas essa parada foi dumal, temos que levar a sério ó. podia ser outro professor, tipo um mais velho como o narciso ou um mais carismático como o tomzé. e aí nao teria graça nenhuma... =/
foi a primeira vez que o gilson nao sabia uma filiação de aluno, e foi um fail gigante ahauauah coitado
Oi Rachel,
gosto de ler teu blog. Sobre esse argumento (sigo de longe) eu entendi que um professor universitario durante uma liçao citou um episodio e um dos estudantes havia um envolvimento familiar com o argumento. Depois uma pessoa entrou na universidade e agrediu fisicamente o professor. A dinamica é essa? Voce no final se pergunta porque coisas assim nao acontecem em Lexigton.
Eu gostaria muito de saber como funcionaria. Imagino uma aula, um argumento sendo usado (digamos de modo nao-apropriado) por um professor), uma pessoa invade o campus, o predio, a sala de aula e agride o professor. O que aconteceria com o agressor? Como seria interpretado? E' suficiente argumentar que o professor estava busando do seu papel criando interpretaçoes falsas para desculpar a agressao? Existe uma simetria entre falar e bater? As Universidades ai acham justo que a discussao saia do plano da razao (o dialogo, a palavra escrita e falada) para aquele sumario da agressao fisica? A "hostilidade" percebida por seus colegas é referida a atitude do professor ou aquela do agressor?
Um beijo
Obviamente que a do agressor. Meu orientador, ao saber do caso, perguntou: "e o agressor foi preso em flagrante??" Eu ri. Dai ele continuou: "mas não é numa área coberta pela Policia Federal?" Eu ri mais.
Aqui funciona assim.
anonymous é o bilbo, me confundi todo no post ahauhaua
Atóron que as visitas diárias do blog quase duplicaram com o caso gilson.
Creio que o episódio da agressão ao professor Gilson é algo grave e deveria ser visto com seriedade mesmo por tada a sociedade covilizada. Pois pelo andar da carruagem a grosseria desses homens públicos que se cobrem com o manto dos politicos locais só reforça o que toda a cidade sabe (que os filhos desses aventureiros_ só irão continuar os demandos de seus pais e tios).
Quando os filhos acordarem para a vida real seu modo blasé de ser será apenas visto como afetação de novos ricos (sabe-se lá qual a origem dessas fortunas criadas da noite pro dia?) que teimam em cuspir no prato que comem e desdenhar de nossa cidade.
Acordar é bom e fazer o bem é melhor ainda garota!
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