Sábado a noite
Como todos sabem, minha preguiça e falta de motivação me impediu de conseguir um dia tirar minha carteira de motorista. Quando eu finalmente decido mexer minha bundinha pra fazer algo que me dê a liberdade automotiva, preciso sair do país em menos de um mês. That sucks porque são quatro fins-de-semana que eu e meus coleguinhas (que não incluem o semi-analfabeto do nordeste o papai vive citando supersaber dirigir ao contrário de mim) teremos que depender da boa-vontade de uma alma caridosa para nos levar e trazer dos lugares. Garantimos a diversão da noite, no entanto. Caso contrário, a gente sempre pode ligar pro disk pileque:
*mini-ligação fictícia pro disk-pileque*
- Alô?
- Opaa, eu to bêbada aqui e eu vou pegar no carro, heeein.
- Onde você se encontra, senhora?
- Eu me encontro em um condomínio na ponta negra e quero ir pra casa. Já tô ligando o carro!!
- Não, pode deixar que o disk pileque chega já aí.
*Chega o camburão vomitado da polícia, perguntando na maior delicadeza*
- Onde é tua casa, bebum?
- Ali no Porão do Alemão
E assim fechou! Você acabou de conseguir uma carona rápida e segura (será?) para sua baladinha. Efeito colateral é que você chega lá bêbado. Na volta, é só repetir o procedimento.
Poisé, voltando...
Sábado foi um desses dias onde estávamos sentados no meu quarto e ligamos para todas as pessoas que existem na terra para conseguir arrumar um programinha semi-decente que não envolvesse home-made food ou televisão. O Hemanuel se tornou nosso herói neste dia. Mas ele queria dar uma passadinha numa festa japonesa pra se empanturrar de fritura oriental e compensar todas as calorias perdidas na academia durante a semana.
Muitas observações sobre a festa oriental, mas a melhor com certeza refere-se à hipnótica dança que estava rolando no centro do salão. Consiste em um jovem simpático japonês tocando um tambor enquanto o baile todo fica girando em volta fazendo passinhos bem lentos. No duro, a parada é altamente relaxante. Nem precisa ser muito expert, basta ver a cara de serenidade das moçoilas. O sono que bate depois de ver cinco minutos disso é avassalador.
Passada a dança, fomos nos empanturrar nas comidinhas da festa. Tem um troçinho frito que é simplesmente perfecto. Eu comi uns legumes muito bons também. Tudo joinha, joinha.
Rach se empanturrando com as comidinhas da festa
De barriga cheia, tivemos a infeliz idéia de seguir pro Tulipa Negra. Tudo bem que as palavras "tributo aos beatles" podem parecer appealing, mas a banda tocou dez músicas dos Rolling Stones (GO FIGURE!) e umas sete músicas totalmente desconhecidas dos Beatles. Além disso, a friturinha japonesa (mais a macarronada que cozinhamos antes) fez com que o sangue das nossas cabeças fosse direto pro estômago, levando-nos a um estágio zumbi. Todo mundo morrendo, ninguém assumindo. Até que o nosso motorista teve que ir embora, acabando com a noite SUPER. No dia seguinte...porto do Ceasa...NOT!
7 Ixi! Comenta aÃ, vai?
o pior é que a porra do barco saiu DO CENTRO no fim das contas. ahahahah
e você esqueceu de mencionar o meu banho de caipirinha no final da noite :P
:****
ah é, seu balde de água fria =D
acho que nós, pessoas no exílio forçado, deveríamos montar um blog com o único objetivo de deixar os outros a par de como anda a nossa vida :P
ehauehaue
Huahuaahaa...aquela música japonesa tbm contribuiu com nosso estado mental: todo mundo zen, relaxado...assim não rola vida lóki!!! :P
a musica japonesa totalmente matou a vida lóki
vc pode chupar meu pau.. pago 20 real
vai chupar o pau do teu pai, ô filho da puta. Isso aqui é blog de respeito.
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